Quem sou eu

Cantora e compositora e quero compartilhar algumas coisas legais aqui com vocês!
Uou, tenho 80 mil ouvintes mensais, e fico super feliz se você é um deles, e cinco discos autorais lançados em espaços culturais renomados como Itaú Cultural, MASP e Sescs. Faço parte de uma nova safra de compositoras no Brasil, que vem agregar valor ao universo feminino da composição brasileira, mostrando que a nova geração de mulheres compositoras chega com força e sensibilidade.

“Nicole Salmi tem uma voz peculiar e uma afinação que todo artista deveria buscar ter”, diz o produtor Alexandre Fontanetti, que produziu meu disco “Auto Mar”.

Minha música mistura força e doçura, potência e suavidade, alegria e introspecção, em ritmos que passeiam pela Música Brasileira e Folk, te convidando para um mergulho para dentro de si através das minhas letras.

“O público se sente à vontade para sonhar e viajar com as canções dessa artista, que com uma voz doce e potente enche de amor o ouvido de quem a escuta. A grande novidade no som da Nicole é a fusão do pop e da MPB com um estilo mântrico”, diz o contrabaixista Rubem Farias.

Nascida em São Paulo, faço música desde pequena. Aos 12 anos, já com o violão, comecei a compor e a me apresentar em saraus de compositores nos Estados Unidos e Nova Zelândia, países onde morei. Ao voltar para o Brasil, continuei estudando música, especializando-me em canto lírico pela universidade FMU. Desde então, fiz diversos shows em países como Estados Unidos, Noruega, Suécia, Holanda, Nova Zelândia, Índia e pelo Brasil.

Tenho cinco álbuns autorais lançados: “SimplesMente”, “DuoMantra”, “Amazônia”, “Auto Mar” e “Ainda dá Tempo”.

Meu último disco, “Ainda dá Tempo”, é um disco de MPB, com canções dedicadas à palavra, que falam sobre o amor, o tempo e a esperança, e recebi o convite para lançar em uma turnê de shows no Canadá.

Criado durante a pandemia e um puerpério, o projeto ressalta temas sobre a força e potência da mulher, e tem como propósito levar arte, cultura e música como um sopro de esperança, um convite ao público para esse reencontro com nós mesmos e com a alegria de poder celebrar a vida a partir da música.

O disco teve a participação de 16 músicos da OSESP (incluindo O Quintal Brasileiro) gravando cordas, Toninho Ferragutti, Marcelo Mariano, Ricardo Carneiro, Renato Martins, Webster Santos e um coro de coralistas da OSESP: Francine Lobo, Ana Weber, Pri Clip e Jaque Lobo. Tudo isso foi produzido com minúcia e primor por Rafael Benvenutti e Alexandre Guerra, que também escreveu os arranjos para as cordas. A artista visual e fotógrafa Sitah, uma referência em trabalhos com lideranças femininas indígenas, desenvolveu a arte visual do disco.

Você pode conferir o vídeo de making off aqui.

Sucessos como a força e potência de “Guerreiro” e “Xangô”; a profundidade e doçura de “Um Doce Canto de Mulher” e “Mãe Lua”; e a alegria de “Bom Dia” e “Sambinha” retratam minha versatilidade musical, e chegaram até vocês de alguma forma. Agradeço a cada ouvinte!